Após decisão do Copom, Ativa Investimentos ganha espaço na imprensa
Após o Copom (Comitê de Política Monetária) anunciar mais um corte na taxa Selic de 5% para 4,5% ao ano, na última quarta-feira (12), nossos especialistas ganharam destaque nos principais veículos de imprensa do país. Eles foram procurados por jornalistas para analisar os impactos dessa decisão na economia.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, nosso economista-chefe, Carlos Thadeu de Freitas, avaliou que há uma chance maior de a Selic terminar em 4,25% e que não pode ser descartada uma Selic de 4%.
“Foi um comunicado dúbio. Por um lado, o BC diz que a previsão de inflação permite novos cortes, mas ele coloca mais riscos associados a essa projeção, diz que o cenário ficou mais arriscado. Se tudo correr como o BC espera, pode cortar mais 0,25 ou até 0,50 [ponto percentual]. Se o câmbio piorar mais ou o choque agrícola for maior, pode parar”, afirma.
Thadeu também conversou sobre a decisão do Copom com o jornal O Globo. “O comunicado traz uma dualidade. Ao mesmo tempo que diz que pode cortar mais, por conta da inflação, coloca risco em outros fatores”, disse.
A queda da Selic e o impacto nos investimentos
Para avaliar como essa nova baixa na Selic afeta os investimentos, nosso especialistas em fundos, Bernardo Teixeira, foi procurado pelo Valor Investe. De acordo com ele, o investidor deve se abrir mais ao risco, porém, com cautela.
“A maneira mais saudável de adicionar risco na carteira de investimentos é com equilíbrio. O investidor precisa ter Renda Fixa na parte mais conservadora do portfólio, e os Fundos de Investimento são uma ótima ferramenta para isso”, orienta Teixeira.
IPO da XP também ganha destaque na imprensa
Além da decisão do Copom, o IPO da XP Investimentos, que estreou na Nasdaq, a bolsa de valores norte-americana, também ganhou destaque na mídia.
Em entrevista à Folha de São Paulo, nosso analista do Research Ilan Arbetman explicou por que a maioria das empresas brasileiras prefere abrir capital fora do país.
“O Brasil já avançou bastante em termos de governança corporativa, mas ainda existe muito a ser feito. Além disso, o investidor americano consegue entender melhor a maturidade das companhias em seus ciclos de negócios, o que dá uma predisposição ao risco mais variada e abre espaço para uma captação mais significativa”, disse Arbetman.
Confira as entrevistas completas dos nossos especialistas e fique por dentro do cenário econômico
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