Ações de educação: entenda como está o cenário de investimento
O setor educacional foi fortemente afetado pela crise sanitária e econômica vivenciada no país. Porém, com a retomada das aulas presenciais e a adaptação das instituições aos novos modelos de ensino, as ações de educação apresentam um grande potencial de valorização.
Se você já investe ou quer começar a ter esses ativos na sua carteira, é importante entender melhor sobre esse mercado. Afinal, o seu objetivo é fazer bons investimentos, não é mesmo? Por esse motivo, preparamos este post a fim de mostrar quais cuidados tomar ao ter esse tipo de ativo no seu portfólio e para apresentar quais são os principais desafios vivenciados pelo setor. Vamos lá?
Índice
O que são ações de educação?
Esses ativos correspondem a frações do capital social de empresas do segmento de educação. No Brasil, existem poucas empresas desse setor listadas na Bolsa de Valores. A seguir, apresentamos a listagem das organizações de capital aberto e os seus respectivos tickers:
- Anima Educação (ANIM3);
- Bahema Educação (BAHI3);
- Cogna Educação (COGN3);
- Cruzeiro do Sul Educacional (CSED3);
- Ser Educacional (SEER3);
- Yduqs Participações (YDUQ3).
Para negociar esses ativos, basta procurar o ticker no seu home broker e fazer uma ordem de compra ou de venda.
Qual o histórico dessas ações?
As ações de educação foram fortemente impactadas pela conjuntura adversa vivenciada no país a partir de 2020. Com o aumento da inadimplência e a alta da taxa de evasão escolar, as empresas do ramo educacional tiveram grandes prejuízos.
Entretanto, com o avanço da vacinação, algumas instituições de ensino já começaram a retomada das aulas presenciais. Com isso, alguns papeis já apresentaram crescimento superior a 10% no acumulado de janeiro a junho 2021. E a expectativa do mercado é a de que, em 2022, os resultados sejam ainda melhores.
Quais cuidados tomar com esse tipo de investimento?
Antes de fazer qualquer tipo de investimento, é importante que você conheça qual é o seu perfil de investidor. A partir dessa definição, é possível entender quais são os ativos mais adequados ao nível de risco que você está disposto a correr.
Se não tiver aversão ao risco, os investimentos de renda variável, como as ações de educação, são boas opções para ter na carteira. Porém, antes de escolher as empresas de que você quer ser sócio, avalie aspectos como:
- reputação no mercado;
- potencial de crescimento;
- nível de risco da empresa;
- nível de endividamento;
- histórico de preços das ações;
- pagamento de dividendos.
Para isso, é importante contar com o auxílio de uma assessoria de investimentos especializada. Dessa forma, você vai tomar boas decisões de investimento e escolher ativos do setor educacional de empresas em que realmente acredita.
Quais os desafios que esse modelo enfrenta?
Atualmente, o segmento de educação tem passado por uma enorme transformação. Com a impossibilidade de realização das aulas presenciais, as instituições de ensino tiveram que se adaptar aos modelos de ensino híbrido e à distância.
Porém, de acordo com alguns analistas, a expectativa é a de que, em 2022, as empresas do setor educacional retomem os resultados positivos alcançados antes do início da pandemia.
Como você percebeu, as ações de educação foram fortemente afetadas pelas medidas de distanciamento social decorrentes da crise sanitária e econômica. Porém, com a adaptação das empresas aos novos modelos de ensino, as perspectivas para o setor no pós-pandemia são promissoras. Por isso, esses ativos já entraram no radar de alguns investidores.
E aí, gostou deste post? Entendeu quais são as perspectivas para o setor educacional e por que vale a pena investir? Então, entre em contato conosco para montar uma carteira rentável e diversificada. Até a próxima!
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