Independência financeira: 5 passos para conquistar a sua!

Se você sabe as melhores técnicas para economizar dinheiro, então já está mais próximo de conquistar a independência financeira. Esse é o principal objetivo de longo prazo da grande maioria dos investidores que participam do mercado financeiro. Isso ocorre pelas suas grandes vantagens, como a ampla melhoria da qualidade de vida e a maior liberdade para viver como o desejado.

Tornar-se independente financeiramente é um dos maiores sonhos da grande maioria das pessoas. Com esta leitura, você entenderá melhor por que esse objetivo é tão comum entre investidores. Após, também listamos e explicamos as principais dicas para que esse sonho seja alcançado. Acompanhe!

Por que a independência financeira é tão sonhada?

Conquistar a independência financeira consiste em ser livre para não ser mais obrigado a trabalhar em um determinado emprego. O investidor que alcançou esse feito consegue manter o padrão de vida desejado sem depender de um salário ou emprego fixo. Ele pode arcar com todas as suas contas, continuar fazendo investimentos e usufruir de períodos de lazer.

Isso não significa que um independente financeiro não trabalhe. Pelo contrário: muitos que conquistaram essa independência passaram a se dedicar a um projeto de vida ou sonho. A questão é que o investidor terá liberdade para dedicar seu tempo à atividade que desejar. Pode ser um emprego, um lazer, um esporte, algum tipo de arte, um hobby, entre outros.

Saiba que essa independência não pode ser temporária (de curto ou médio prazo), o que é conhecido como autonomia financeira. É importante que a segurança e a tranquilidade proporcionadas sejam permanentes, ou seja, não cessarão até o fim de sua vida.

 A diferença entre liberdade financeira e independência financeira

Outro conceito que não deve ser confundido com a independência financeira é a liberdade financeira. Nesse último caso, o profissional pode manter uma qualidade de vida desejada com um ramo ou trabalho mais agradável. Também se encaixam nessa categoria as pessoas que podem trabalhar menos, por menos dias na semana ou com menor carga horária.

no caso da independência financeira, o investidor tem renda passiva suficiente para não precisar trabalhar, seja qual for o emprego. Ele também não dependerá de outras pessoas para viver.

Quais são as dicas para conquistar a independência financeira?

É por meio dos seus investimentos que uma pessoa pode alcançar a independência financeira. Para isso, há um conjunto de táticas que precisam ser aplicadas para atingi-la. Explicamos quais são elas a seguir.

1. Conheça as fases da independência financeira

Primeiro, saiba que a independência financeira não é conquistada imediatamente. Há uma série de fases que são alcançadas aos poucos, até chegar à independência completa. São elas:

  • quitação de dívidas: primeiro são pagas as dívidas do investidor, assim, ele não gastará com juros e poderá dedicar mais recursos aos seus investimentos;
  • controle do orçamento pessoal: as contas são mais bem controladas para fazer os investimentos necessários. Isso envolve mudança de hábitos, gestão dos gastos, alcance das metas do seu planejamento, entre outras medidas;
  • liberdade de emprego: haverá um momento em que o investidor terá liberdade financeira, ou seja, poderá mudar de emprego ou trabalhar menos. Essa decisão deve ser tomada com cuidado, e o planejamento precisa ser revisto;
  • independência total: ao continuar investindo e trabalhando, as metas financeiras finalmente serão alcançadas, assim como a independência completa.

2. Saiba quanto poderá ser gasto

O simples acúmulo de capital não ajudará nesse objetivo. Assim, é importante ter um planejamento completo e que considere vários aspectos.

Antes disso, é relevante fazer um diagnóstico financeiro pessoal. Basicamente, você faz um levantamento de todas as rendas e despesas familiares. Dessa forma, é possível identificar gastos supérfluos, excessivos ou economias que não prejudiquem sua qualidade de vida.

Uma boa estratégia é ter uma planilha de gastos com suas receitas e despesas. As últimas podem ser classificadas em:

  • despesas fixas: são aquelas que não podem ser reduzidas. Exemplos são alimentação básica, aluguel, condomínio, contas de água, luz e gás, internet, seguros, mensalidades etc.;
  • despesas variáveis: consistem nas que podem ser diminuídas ou completamente eliminadas. Aqui, incluem-se gastos com passeios, refeições fora de casa, serviços e produtos de beleza, viagens, festas, entre outras.

Nesse momento, também são analisadas as eventuais dívidas, sendo recomendável negociá-las ou economizar para primeiro quitá-las. Ao fazê-lo, você consegue eliminar o pagamento de juros e tem uma folga maior para fazer investimentos.

3. Tenha um planejamento

Com todas as informações de suas contas em mãos e melhor organização financeira, você pode começar a estruturar o plano de investimentos. Ele deve conter:

  • perfil de investidor: consiste em identificar se você é um investidor conservador, moderado ou arrojado;
  • objetivos: são de curto, médio e longo prazo. Podem dizer respeito ao patrimônio acumulado, às economias feitas, entre outros;
  • investimentos: são os ativos ou tipos de investimentos que serão escolhidos para compor sua carteira;
  • monitoramento: como será a estratégia de acompanhamento dos seus investimentos. Por exemplo, o espaço de tempo que você vai dedicar à revisão da carteira;
  • plataformas: quais ferramentas e soluções serão escolhidas para fazer os investimentos.

4. Invista em uma reserva de emergência

Uma reserva de emergência é um recurso usado para arcar com eventuais imprevistos. Ela mantém sua qualidade de vida perante demissões, problemas de saúde, necessidade de consertar carro ou casa etc.

O ideal é que esse valor seja o suficiente para cobrir de 6 a 12 meses de gastos mensais. Isso inclui a realização de investimentos, ou seja, você deve continuar investindo mesmo durante os momentos de dificuldade.

5. Faça e diversifique investimentos

Não é recomendável apenas manter o dinheiro na poupança. Essa é uma modalidade de investimento que vem perdendo para a inflação. Ou seja, o investidor perde o poder de compra com o passar do tempo.

Durante seu planejamento, você deve buscar o máximo de rendimento e gerenciar seus riscos simultaneamente, mas a forma adequada para manejar o risco depende do seu perfil de investidor.

Também é preciso ter constância nos investimentos, pois não basta adquirir os ativos ou fazer os investimentos por poucos meses. Os seus aportes, aquisições e movimentações dos recursos devem ser feitos continuamente, até que a independência financeira seja alcançada.

Ainda, é importante diversificar os investimentos, o que minimiza ou dá mais controle aos seus riscos. Para fazê-lo, escolha uma plataforma de investimentos que forneça todas as ferramentas e o conhecimento necessários, como a Ativa Investimentos.

Se você deseja alcançar a independência financeira, é importante conhecer seu conceito para não confundir com a liberdade financeira. Também é crucial aplicar as dicas explicadas neste conteúdo, já que elas são essenciais para isso. Portanto, esteja preparado para transformar positivamente seus hábitos de consumo e sua mentalidade sobre investimentos.

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