Riscos de investimentos: saiba quais são e como gerenciá-los
Você sabe o que são os riscos de investimentos? E por que o brasileiro tem tanto medo de investir, preferindo se apegar a aplicações com rentabilidade próxima a zero — ou até mesmo negativa —, apenas pelo receio de se lançar a investimentos com maior potencial de lucro?
De acordo com a pesquisa “Raio-X do investidor brasileiro”, em 2020, a poupança continuou sendo o investimento preferido do brasileiro, sendo uma aplicação realizada por 29% dos investidores. Esse comportamento é incentivado apenas pelo anseio de evitar riscos. Mas será que essa aplicação é realmente segura?
De início, fica aqui a constatação de que todos os investimentos têm algum grau de risco, de forma que não existe risco zero no mercado financeiro. Porém, o risco está diretamente ligado à possibilidade de retorno, de modo que o problema não está na incerteza, e sim na ausência de seu gerenciamento.
Vamos descobrir o que é risco de investimento e como mitigá-lo? Continue a leitura do post e deixe de lado o maior risco que a vida pode oferecer: o de não sair do lugar por medo de dar o primeiro passo!
Índice
- Qual é a importância de entender sobre os riscos de investimentos?
- Por que prestar atenção aos riscos antes de investir?
- Afinal, quais são os perfis de investidores?
- Como os perfis de investidores se relacionam com os riscos de investimentos?
- Como descobrir o seu perfil de investidor?
- Quais são os tipos de riscos de investimentos?
- Quais são os investimentos considerados de baixo risco?
- Como gerenciar os riscos de investimentos e garantir um bom retorno?
- Qual é a relação existente entre risco e retorno no universo dos investimentos?
- Como o auxílio de uma boa corretora de investimentos pode ajudar?
Qual é a importância de entender sobre os riscos de investimentos?
Quando um investidor insiste em comprar ações de uma empresa com risco de falir, o problema não está no risco do investimento. É preciso avaliar se a decisão está desconectada do seu planejamento e se está sendo baseada apenas em sua intuição.
Investidores exitosos aplicam os valores a partir de uma projeção em longo prazo, prezando, sempre que possível, uma carteira diversificada e contando com a ajuda de uma empresa especializada.
O medo de investir está, dessa forma, diretamente ligado ao desconhecimento dos produtos do mercado, bem como das variáveis macroeconômicas que servem como gatilho para as flutuações. Quem conhece os tipos de riscos, as estratégias possíveis, os produtos disponíveis e ainda tem assessoria especializada costuma ganhar muito mais do que perder.
Por que prestar atenção aos riscos antes de investir?
Antes de investir, é preciso redobrar os cuidados e prestar atenção aos riscos. Sabe por quê? Dessa forma, é possível não apenas se antecipar às oscilações do mercado financeiro, mas também aumentar a chance de sucesso em suas negociações, garantir uma visão ampla sobre as aplicações e tomar decisões mais adequadas ao seu perfil de investidor.
Afinal, quais são os perfis de investidores?
Ao conhecer o seu perfil de investidor, você sabe exatamente qual é o nível de risco que está disposto a correr. Dessa forma, é possível escolher os investimentos mais adequados para a sua carteira. Os principais tipos são o conservador, o moderado e o agressivo. Veja a seguir as características e as diferenças entre cada um deles!
Investidor conservador
A lista começa pelo investidor conservador, que, normalmente, apresenta alto grau de aversão a riscos e dá preferência a negociações seguras, ainda que as aplicações não estejam atreladas à alta rentabilidade.
Desse modo, o Certificado de Depósito Bancário (CDB), as Letras Financeiras, o Tesouro Direto, os fundos de renda fixa e as ações de empresas consolidadas são muito requisitados por esse perfil de investidor.
Investidor moderado
Por sua vez, o investidor moderado é aquele que tem aversão ao risco, mas assume que alguns investimentos são mais arriscados e podem ser úteis na busca por maiores rendimentos na carteira de ativos.
Para você ter ideia, investimentos como o Tesouro Selic, o Tesouro IPCA, o Tesouro pré-fixado, as Debêntures, o CDB, as Letras de crédito (LCI/LCA) e as Letras de câmbio são, geralmente, associados ao perfil de investidor moderado.
Investidor agressivo
Por fim, o investidor agressivo, também chamado de arrojado, é aquele que não tem aversão ao risco de investimentos e está disposto, inclusive, a fazer aplicações arriscadas desde que ofereçam boas oportunidades de retorno.
Exemplos de investimentos agressivos são ações, fundos de ações e derivativos, além dos fundos multimercados com investimento em renda variável e mecanismo de alavancagem, nos quais existem volumes financeiros maiores que o patrimônio do trader.
Como os perfis de investidores se relacionam com os riscos de investimentos?
Existe uma relação direta entre o perfil do investidor e os riscos de investimentos. Isso ocorre porque o investidor conservador, por exemplo, é mais cauteloso sobre os riscos previstos em uma negociação, dando preferência a aplicações mais seguras. Já os perfis moderado e agressivo estão mais propensos a assumir os riscos extremos, desde que a carteira tenha um maior rendimento.
Como descobrir o seu perfil de investidor?
Agora que você conhece quais são os três diferentes perfis de investidor, é fundamental descobrir qual é o seu perfil. Para definir esse importante aspecto da sua vida financeira e possível atuação no mercado, responder a estas questões com atenção e honestidade é um grande passo. Veja!
O que você acha mais importante em um investimento?
- Preservar o patrimônio, ainda que os ganhos com a operação sejam menores;
- preservar o patrimônio, assumindo uma parcela dos riscos na busca pela valorização da carteira de ativos;
- ganhar o máximo de dinheiro possível em uma negociação, ainda que haja grandes riscos de investimento.
Qual seria a sua postura se um investimento perdesse mais de 10% em um único dia?
- Resgataria o valor restante imediatamente para não perder ainda mais;
- esperaria um pouco mais para ver se a situação seria revertida;
- aguardaria tranquilamente por novos movimentos do mercado, entendendo que existe um risco em investimentos devido à volatilidade das negociações.
Que posição melhor define o seu perfil de investidor?
- Pouco dinheiro guardado e desejo de investir em aplicações, ainda que precise de uma determinada quantia em caso de emergência;
- reserva de emergência consolidada e desejo de investir esse dinheiro, com a possibilidade de aumentar a rentabilidade no longo prazo;
- outras fontes de renda e aplicações que possibilitam realizar investimentos em longo prazo, sem a necessidade de resgatar o dinheiro emergencialmente.
Como você define o seu conhecimento sobre o mercado financeiro?
- Sempre usou poupança e está conhecendo agora investimentos como Tesouro Direto, CDB, LCI/LCA, debêntures, entre outros;
- tem alguma experiência com investimentos e quer se arriscar, minimamente, com ações na bolsa de valores, por exemplo;
- tem amplo conhecimento do mercado financeiro e já mantém aplicações, sejam fundos de investimentos em participações, criptomoedas, derivativos, BDRs, entre outros.
Após responder às últimas questões, verifique quais são os números (1, 2 ou 3) que mais se repetem nos seus resultados. Caso a maior parte das respostas contemple o número 1, o seu perfil tende a ser conservador e requer investimentos com baixo risco.
Se a maior parte das respostas estiver associada ao número 2, o seu perfil, provavelmente, é o moderado, possibilitando assumir alguns riscos, desde que as negociações impliquem uma rentabilidade maior.
Por fim, se grande parte das respostas envolver o número 3, saiba que o seu perfil pode ser o agressivo, assumindo alto risco em investimentos de longo prazo.
Quais são os tipos de riscos de investimentos?
Neste momento, você já sabe quais são os tipos de investidores e como descobrir o seu perfil antes de iniciar, de fato, as negociações no mercado financeiro. Mas a dúvida que fica é sobre os diferentes riscos associados a essas movimentações, certo?
Basicamente, existem 5 tipos de riscos, envolvendo o mercado, o crédito, a liquidez, a operacionalidade e a legalidade das movimentações. Confira mais detalhes!
Risco de mercado
Quando falamos sobre riscos de investimentos, na maioria das vezes nos referimos à chance de que as aplicações não rendam o esperado. É o chamado risco de mercado. Esse risco está associado à volatilidade (flutuação) da cotação, preço ou rendimento de um ativo ao longo do tempo.
Imagine um investidor que compre títulos do Tesouro Selic acreditando que as taxas de juros subam nos próximos anos. Se, em vez disso, a Selic cair, ele não conseguirá alcançar a rentabilidade esperada. Esse é o risco de mercado.
Risco de investimento
Outro exemplo clássico desse risco de investimento é o do trader, que compra e vende ações dentro do mesmo pregão com fins especulativos. Imagine que, mesmo após os estudos de Análise Técnica, as suas ações desvalorizem ao longo de um dia.
Nessa situação, em caso de queda constante, você precisaria vendê-las por um valor menor que o de aquisição. Pois bem, nesse exemplo hipotético, você seria uma vítima do “risco de mercado”.
A melhor forma de suavizar esse risco é por meio da diversificação da sua carteira de investimentos, estratégia que ajuda a diluir o risco global e a aumentar o retorno médio dos ativos. Com isso, se uma aplicação em CDB prefixado eventualmente der prejuízo, isso pode ser minimizado, por exemplo, com cotas de fundos imobiliários adquiridas anteriormente.
Risco de crédito
Popularmente conhecido como “calote”, o risco de crédito é a possibilidade de uma instituição não devolver o capital conforme acordado previamente. Seria o caso, por exemplo, de uma empresa que não honrou os seus pagamentos de debêntures, ou de um banco que faliu e não permitiu o resgate dos saldos em caderneta de poupança.
Aqui vale o alerta de que, apesar de ser considerada extremamente segura, a aplicação em poupança não é isenta de riscos. Além do risco de mercado — quando a poupança rende abaixo da inflação, por exemplo —, esse investimento também tem risco de crédito para aplicações acima de R$ 250 mil.
Isso porque os correntistas são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), mecanismo que garante o ressarcimento de até R$ 250 mil por CPF e por banco em caso de falência da instituição. O problema é que a proteção só alcança esse teto.
Risco de perdas financeiras
Quem tinha, por exemplo, R$ 750 mil no Banco Santos à época da decretação de sua falência, em 2005, certamente teve problemas para recuperar o valor aplicado.
Ou seja, o risco é inerente a qualquer aplicação, mas isso não significa que o melhor a fazer é deixar as suas economias debaixo do colchão — isso também traz riscos de roubo, danos físicos, desvalorização, entre outros.
O problema é quando o risco encontra um investidor despreparado, aplicando sem ajuda especializada e com base em achismos. Nesses casos, as chances de perdas financeiras aumentam bastante.
Risco de liquidez
O risco de liquidez é aquele em que você pode ter dificuldade para capitalizar o seu dinheiro quando precisar. Ou seja, é o risco de não conseguir resgatar o seu capital quando necessário. O melhor exemplo de baixa liquidez é o vinculado à propriedade de um imóvel, cuja venda pode demorar anos para ser consolidada.
Na outra ponta, existem inúmeros ativos com risco de investimento próximo a zero em matéria de liquidez, como o Tesouro Direto, alguns CDBs e LCIs/LCAs, ações líderes em volume de negociação na bolsa de valores e até a caderneta de poupança.
Para minimizar esse risco, é preciso aumentar o percentual de investimentos de alta liquidez em sua carteira — caso seu interesse esteja no curto/médio prazo — ou voltar os olhos para o longo prazo — mais tempo para resgate.
Risco operacional
O risco operacional envolve a possibilidade de falha técnica em uma operação e uma eventual fraude. Mas esse perigo é pequeno, uma vez que, atualmente, há uma forte fiscalização do mercado e tecnologia de ponta nas operações.
Seria o caso daquele dia em que você precisou solicitar um resgate, mas o Home Broker da sua corretora estava fora do ar. Ou de uma situação hipotética em que você envia uma ordem de compra de um CDB e a requisição não é processada.
Risco legal
No risco legal se enquadraria a situação de o investidor operar por meio de agentes não autorizados, efetuando operações à margem do conhecimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por exemplo.
Esse risco de investimento é mais comum fora dos grandes centros, quando investidores são atraídos por pessoas que se apresentam como assessores de investimentos, prometendo de forma ilegal — ou inverídica — retornos fora da realidade do mercado.
Quais são os investimentos considerados de baixo risco?
Como dissemos, todos os tipos de investimento estão sujeitos a algum nível de risco. Porém, os de renda fixa oferecem um nível de segurança maior e, geralmente, são indicadores para quem quer começar a investir. A seguir, apresentamos alguns dos principais. Acompanhe!
Tesouro Direto
Ao investir o seu capital no Tesouro Direto, você está emprestando dinheiro para o governo. Essa aplicação é considerada uma das mais seguras do mercado financeiro e tem alta liquidez. Por isso, é um dos investimentos mais indicados para os investidores conservadores e para a formação da reserva de emergência. Alguns dos principais tipos são:
- Tesouro Selic;
- Tesouro IPCA;
- Tesouro prefixado.
LCI/LCA
Ao investir na LCI (Letra de Crédito Imobiliário) ou na LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), você está emprestando dinheiro para uma instituição financeira.
Ao fazer esse investimento, o investidor tem o objetivo de receber uma remuneração, na forma de juros, enquanto mantiver o seu capital aplicado. Assim como os títulos públicos, são considerados investimentos seguros e que têm alta liquidez.
CDBs
Os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) são emitidos pelos bancos com o objetivo de captar recursos no mercado. Também são considerados investimentos de baixo risco, além de contarem com a cobertura do FGC em aplicações até o limite de R$ 250 mil por CPF.
Como gerenciar os riscos de investimentos e garantir um bom retorno?
Existem algumas formas de fazer um bom gerenciamento de risco em um cenário de incertezas no mercado financeiro. Acompanhe algumas dicas!
Diversifique a sua carteira
Se você direcionar todo seu capital a um mesmo ativo, caso sua previsão não se confirme, o potencial de perda é muito maior. Por isso, o investidor deve trabalhar sempre com uma variedade de ativos que, de preferência, tenham gatilhos de flutuação diferentes entre si.
Com isso, os riscos de investimentos são diluídos, e o retorno médio é muito maior — o que é matematicamente comprovado. Uma estratégia que pode ser utilizada é a regra dos 80, em que você pode aplicar parte dos seus recursos em renda fixa e outra parte em renda variável.
Estude profundamente o mercado
O estrategista militar e filósofo chinês Sun Tzu (540 a.C — 470 a.C.) nos ensina que:
“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha, sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”.
Para ter bons resultados no mercado é crucial ter conhecimento. Assim, você sabe, por exemplo, que momentos de queda de juros não são interessantes para aplicações em títulos ligados à Selic e, mais do que isso, que esses períodos favorecem a compra de cotas de fundos imobiliários, pois as suas possibilidades de retorno positivo serão maiores.
Acompanhe as mídias especializadas
Dessa forma, para tomar boas decisões de investimento, não deixe de acompanhar mídias especializadas, além de alguns indicadores econômicos, políticos e sociais. Assim, é possível entender as oscilações do mercado e antever alguns movimentos que podem ter reflexos negativos na sua carteira.
Porém, como o acompanhamento desse material não costuma ser algo simples, não deixe de contar com o auxílio de profissionais especializados. Assim, você consegue entender melhor a dinâmica do mercado e, ainda, tomar boas decisões de investimento.
Conte com ajuda especializada
Por mais experiente que seja o investidor, tomar decisões sérias isoladamente aumenta o risco de investimento. Isso ocorre porque grande parte dos investidores não tem tempo para acompanhar o mercado, perdendo ótimas oportunidades.
Quem investe com a ajuda de uma assessoria especializada tem um suporte adicional, podendo encontrar a melhor composição de carteira. O motivo é que a empresa leva em consideração as oportunidades e o perfil do investidor, aspectos que fazem grande diferença no resultado e contribuem para a minimização dos riscos de investimentos.
Qual é a relação existente entre risco e retorno no universo dos investimentos?
Os investimentos de alto ou baixo risco são realizados com o objetivo de obter retorno financeiro. A realidade é que inexiste possibilidade de investir sem correr riscos, já que esse é um fator que está atrelado aos ativos. Mas é possível gerenciar esses riscos na hora de fazer as aplicações, de acordo com os objetivos do investidor.
Em todas as aplicações, existem riscos grandes ou pequenos, além de chances maiores ou menores de retorno, por isso é interessante diversificar a carteira. Embora a finalidade de fazer investimentos seja a obtenção de lucro, é possível perder dinheiro se você não estiver preparado para as oscilações. Contudo, existem riscos que são sistêmicos.
Os riscos sistêmicos são aqueles que comprometem o mercado financeiro ou a economia dos países. Sendo assim, é importante prestar atenção aos movimentos econômicos antes de apostar o seu dinheiro. Vale destacar que é necessário fugir de qualquer oferta de investimentos sem riscos, já que pode se tratar de algum tipo de golpe.
Como o auxílio de uma boa corretora de investimentos pode ajudar?
A Ativa Investimentos pode ajudar você a montar uma carteira de investimentos diversificada e de acordo com o nível de risco que pretende correr. Essa instituição já tem quase 40 anos de experiência no mercado e atende os seus clientes com transparência e responsabilidade. Observe abaixo alguns diferenciais dessa parceira dos investidores!
Equipe altamente qualificada
A empresa conta com uma equipe de profissionais especializados, altamente qualificados e experientes que seguem os padrões de compliance e governança. Os seus colaboradores são considerados conservadores na proteção ao capital financeiro dos clientes e acreditam que o patrimônio precisa ser gerenciado com ética. Os times diligentes trabalham com dedicação e seriedade para alcançar o retorno desejado.
Construção de relacionamentos duradouros
Os gestores da Ativa fazem investimentos contínuos em capacitação e treinamentos para oferecer excelência em seu atendimento. Esse é o ponto-chave para construir ótimos relacionamentos que podem perdurar a vida inteira, tendo em vista que o objetivo maior dessa empresa é a segurança e a satisfação dos seus clientes.
Rentabilização do patrimônio
A principal missão da Ativa Investimentos é fomentar a rentabilização do patrimônio de seus parceiros. Por esse motivo, fornece orientações técnicas apropriadas em consonância com o ordenamento jurídico vigente e os preceitos éticos. Trata-se de uma das corretoras mais rentáveis do nosso país, que atua no mercado financeiro para resguardar a sua credibilidade e boa reputação.
Soluções financeiras personalizadas
Uma das principais vantagens de negociar com a Ativa Investimentos é o acesso a soluções financeiras personalizadas conforme a necessidade de seus clientes. Além do atendimento comprometido e qualificado, os investidores conseguem investir o seu capital com total segurança ao seguir as dicas dessa corretora, cujo foco está no sucesso de seus parceiros.
Personalidade inteligente e perspicaz
A Ativa Investimentos atende cada cliente com exclusividade e está atenta à movimentação do mercado para identificar ótimas oportunidades. Os seus líderes desenvolveram uma personalidade inteligente, perspicaz e única, capaz de combinar as perspectivas da economia para oferecer maior tranquilidade aos investidores, inclusive para os iniciantes que estão vivenciando as suas primeiras experiências.
Produtos excelentes
A instituição fez parcerias com várias financeiras reconhecidas no mercado nacional e disponibiliza uma diversidade de produtos financeiros. As soluções podem ser encontradas em uma plataforma bastante vasta de fundos de investimentos, renda fixa, seguro de vida resgatável, planos de previdência privada, remessas internacionais, intermediação nos leilões da B3 e serviços de câmbio de moedas.
As soluções oferecidas pela Ativa Investimentos são adequadas ao perfil do investidor. Os especialistas realizam uma análise da situação financeira de cada cliente e monitoram com precisão a evolução das suas finanças. Esses profissionais trabalham engajados, visto que são reconhecidos e compreendem a importância de representar a marca com perfeição.
Área de Research
A área Research é um diferencial da Ativa Investimentos, pois apresenta as carteiras recomendadas, a cobertura de empresas e vários relatórios setoriais. A parceira promove ainda avaliações independentes das ações brasileiras, análises técnicas e fundamentalistas. Há também uma Sala ao Vivo para quem pretende monitorar os movimentos do mercado em tempo real em conjunto com os analistas.
Enfim, agora você já sabe quais são e como gerenciar os riscos de investimentos! Saiba que, ao abrir a sua conta na Ativa Investimentos, você terá garantia de segurança e utilizará tecnologia de ponta. A equipe dessa parceira tem conhecimento dentro do ambiente dos negócios e disponibiliza aos clientes o melhor cenário para investir.
Quer investir em ações, mas precisa aprender a lidar com as oscilações da bolsa de valores? Entre em contato conosco, tire as suas dúvidas e fique por dentro de dicas incríveis!
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